Método Senso

A Senso trata Disfunção Temporomandibular e Bruxismo, as quais,
apesar de habitualmente estarem ligadas, são condições distintas.

A DTM

As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) representam um conjunto de distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao sistema mastigatório, com sintomas variados. Entre eles, o mais comum é a dor, normalmente localizada nos músculos mastigatórios e/ou nas articulações temporomandibulares (ATMs), sendo agravada pelo movimento mandibular e função estomatognática. A etiologia das DTMs parece ser multifatorial; fatores como hábitos parafuncionais, bruxismo, postura corporal deletéria, características oclusais, anormalidades de crescimento, trauma, sobrecargas e estresse têm sido postulados como possíveis fatores etiológicos das DTMs.

A DTM

As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) representam um conjunto de distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao sistema mastigatório, com sintomas variados. Entre eles, o mais comum é a dor, normalmente localizada nos músculos mastigatórios e/ou nas articulações temporomandibulares (ATMs), sendo agravada pelo movimento mandibular e função estomatognática. A etiologia das DTMs parece ser multifatorial; fatores como hábitos parafuncionais, bruxismo, postura corporal deletéria, características oclusais, anormalidades de crescimento, trauma, sobrecargas e estresse têm sido postulados como possíveis fatores etiológicos das DTMs.

Perguntas frequentes sobre DTM

Essa patologia tem ampla coleção de sinais e sintomas, tais como: dor na face e cabeça, dificuldades ou dor ao realizar movimentos mandibulares como mastigação, fala e bocejo, além de vertigem, tontura, zumbido, dores na região cervical e estalos na articulação temporomandibular (ATM).  Alguns pacientes apresentam dor incapacitante e, como não é visível, podem ainda sofrer preconceito, como se estivessem simulando o quadro. Alguns pacientes tomam tanto medicamento que acabam comprometendo outros sistemas, podendo ganhar peso ou desencadear quadros de depressão e insônia. Por isso, é muito gratificante para o profissional que participa do controle da patologia, ver o paciente recuperado.

Extremamente frequente. Uma em cada cinco pessoas precisaria de algum tipo de tratamento de DTM. Hoje, no Brasil, nem 1% da população se submete a algum tipo de tratamento específico.

A etiologia indefinida, o caráter autolimitante e a altíssima eficácia recomendam a utilização inicial de terapias não-invasivas e reversíveis para os pacientes que sofrem de DTM. Educação do paciente, automanejo, intervenção comportamental, utilização de fármacos, placas interoclusais, terapias físicas, treinamento postural e exercícios compõem a lista de opções aplicáveis a quase todos os casos de Disfunção Temporomandibular.

As causas são variadas e podem incluir: trauma, bruxismo, ansiedade, depressão, doenças degenerativas, neurológicas, infecciosas, reumáticas e metabólicas. É importante orientar o paciente em relação a hábitos como mascar chiclete, apoiar o queixo, roer unhas e tantos outros.

O Bruxismo

É um hábito parafuncional que envolve a contração involuntária dos músculos mastigatórios. O paciente range, bate, aperta ou toca os dentes. Às vezes, projeta ou mantém os músculos contraídos sem movimentos mandibulares. 
Pacientes com ausência completa de dentes também podem apresentar bruxismo.

O Bruxismo

É um hábito parafuncional que envolve a contração involuntária dos músculos mastigatórios. O paciente range, bate, aperta ou toca os dentes. Às vezes, projeta ou mantém os músculos contraídos sem movimentos mandibulares. 
Pacientes com ausência completa de dentes também podem apresentar bruxismo.

Perguntas frequentes sobre Bruxismo

O bruxismo pode ser desencadeado ou provocado por alguns fatores como:

– Distúrbios do sono, como Apneia obstrutiva do sono.

– Consumo de medicamentos psicotrópicos como alguns antidepressivos e estabilizadores de humor. Consumo de substâncias como café, álcool e tabaco. 

– Consumo de drogas como cocaína e ecstasy.

– Refluxo gastroesofágico pode ter correlação com o bruxismo.

– Alguns transtornos afetivos como ansiedade, depressão e alguns perfis de comportamento como perfeccionismo também podem influenciar no bruxismo.

Os sinais e sintomas mais comuns do bruxismo incluem desgastes, trincas, fraturas e sensibilidade nos dentes, marcas na lateral da língua e nas bochechas (linha alba pronunciada), dor e hipertrofia dos músculos mastigatórios, abfração (desgaste dental próximo à linha da gengiva) e o som do ranger dos dentes. 

O bruxismo pode causar fratura e desgaste nos dentes, problemas na articulação temporomandibular, hipertrofia muscular, dor de cabeça, dor no ouvido, excessiva sensibilidade nos dentes e contribui com a Síndrome do Envelhecimento Precoce Bucal (SEPB).

O bruxismo não tem cura, mas pode ser controlado. As ações devem ser preservadoras e o bruxismo pode ser entendido como um sinalizador de outras condições de saúde.

 

Para o bruxismo do sono recomenda-se o uso da placa interoclusal durante o sono. A placa interoclusal não reduz os eventos de bruxismo, mas tem um efeito transitório de diminuição dos episódios e protege os dentes, periodonto, músculos e articulações. Pode ser necessário o tratamento de distúrbios do sono ou de refluxo gástrico. Em certos casos, busca-se o suporte em técnicas da psicologia. 

 

No controle do bruxismo de vigília, deve-se conscientizar o paciente de seu hábito para que ele tente mudar o estilo de vida. Pode-se utilizar recursos visuais como adesivos e lembretes ou até aplicativos no celular que o ajudem a lembrar de desencostar os dentes e descontrair os músculos da face. Os aspectos psicossociais devem ser investigados, o que pode levar a outras orientações.

É comum a indicação de práticas como ioga e meditação, exercícios físicos, terapias físicas e psicológicas, de acordo com cada caso. Essas práticas costumam interferir no limiar de dor do paciente. É importante estimular a redução ou mesmo a interrupção do consumo de substâncias como café, álcool, tabaco, drogas de uso recreativo e, em alguns casos, em conjunto com o médico que tenha prescrito medicamentos psiquiátricos, a substituição de fármacos.

É responsabilidade de todo cirurgião-dentista identificar o bruxismo. Uma vez identificado, deve encaminhar ou tratar e monitorar esses pacientes. A demora deste fluxo traz consequências severas aos indivíduos com esse hábito.

É indispensável que o cirurgião dentista inclua, em sua ficha de anamnese, perguntas que o direcionem ao diagnóstico. É importante que busque sinais patognomônicos durante o exame físico e que esteja muito atento às queixas durante os atendimentos.

É bastante comum a necessidade da odontologia restauradora para as pessoas que têm bruxismo. É importante no sentido de recuperar as estruturas que foram subtraídas pelo excesso de carga, seja nas áreas desgastadas, nas lesões cervicais, dentes fraturados ou perdidos, mas não deve ser utilizada para mudanças oclusais com pretensão de prevenção do Bruxismo. O planejamento dos casos deve ter filosofia minimamente invasiva.

É muitíssimo importante que o paciente com bruxismo seja orientado e tratado por profissionais que conheçam profundamente essa condição. Os pacientes têm consequências sérias causadas por esse problema, o que exige precisão na abordagem. Vários recursos podem ajudar nessa educação: vídeos nas salas de espera, palestras, mensagens com conteúdo apropriado, postagens nas redes sociais, distribuição de panfletos e até uso de técnicas com biofeedback para que o paciente aumente a consciência do hábito.

Você merece mais qualidade de vida

Agende agora sua avaliação

Você merece mais qualidade de vida

Agende agora sua avaliação

2024 Clínica Senso | Todos os direitos reservados
Feito por V4 Curitiba Fagundes e Co.

FALE CONOSCO

E-mail: gerencia@clinicasenso.com.br
Endereço: R. Vizeu, 39 - Itaim Bibi, São Paulo - SP, 04538-050

2024 Clínica Senso 
Todos os direitos reservados
Feito por V4 Curitiba
Fagundes e Co.

FALE CONOSCO

E-mail: gerencia@clinicasenso.com.br
Endereço: R. Vizeu, 39 - Itaim Bibi, São Paulo - SP, 04538-050

Fale conosco!
Clínica Senso
Quer saber mais sobre o Método Senso?
Fale com nossos especialistas.