Essa patologia tem ampla coleção de sinais e sintomas, tais como: dor na face; dor na cabeça; dificuldade ou dor para realizar movimentos mandibulares como mastigação, fala, bocejo; vertigem; tontura; zumbido; dores na região cervical; estalos na ATM.
Extremamente frequente. Uma em cada cinco pessoas precisaria de algum tipo de tratamento de DTM. Hoje, no Brasil, nem 1% da população se submete a algum tipo de tratamento específico.
A etiologia indefinida, o caráter autolimitante e a altíssima eficácia recomendam a utilização inicial de terapias não-invasivas e reversíveis para os pacientes que sofrem de DTM.
O bruxismo pode ser desencadeado ou provocado por alguns fatores. Os mais frequentes e relevantes são:
– Distúrbios do sono, como Apneia obstrutiva do sono.
– Consumo de medicamentos psicotrópicos como alguns antidepressivos e estabilizadores de humor. Consumo de substâncias como café, álcool e tabaco. Consumo de drogas como cocaína e ecstasy.
– Refluxo gastroesofágico pode ter correlação com o bruxismo.
– Alguns transtornos afetivos como ansiedade, depressão e alguns perfis de comportamento como perfeccionismo também podem influenciar no bruxismo.
Os sinais e sintomas mais comuns do bruxismo incluem desgastes, trincas, fraturas e sensibilidade nos dentes, marcas na lateral da língua e nas bochechas (linha alba pronunciada), dor e hipertrofia dos músculos mastigatórios, abfração (desgaste dental próximo à linha da gengiva) e o som do ranger dos dentes.
O bruxismo não tem cura, mas pode ser controlado. Fazemos uma análise minuciosa da condição e as ações devem ser preservadoras, assim como o bruxismo pode ser entendido como um sinalizador de outras condições de saúde.
Essa patologia tem ampla coleção de sinais e sintomas, tais como: dor na face; dor na cabeça; dificuldade ou dor para realizar movimentos mandibulares como mastigação, fala, bocejo; vertigem; tontura; zumbido; dores na região cervical; estalos na ATM.
Extremamente frequente. Uma em cada cinco pessoas precisaria de algum tipo de tratamento de DTM. Hoje, no Brasil, nem 1% da população se submete a algum tipo de tratamento específico.
A etiologia indefinida, o caráter autolimitante e a altíssima eficácia recomendam a utilização inicial de terapias não-invasivas e reversíveis para os pacientes que sofrem de DTM.
O bruxismo pode ser desencadeado ou provocado por alguns fatores. Os mais frequentes e relevantes são:
– Distúrbios do sono, como Apneia obstrutiva do sono.
– Consumo de medicamentos psicotrópicos como alguns antidepressivos e estabilizadores de humor. Consumo de substâncias como café, álcool e tabaco. Consumo de drogas como cocaína e ecstasy.
– Refluxo gastroesofágico pode ter correlação com o bruxismo.
– Alguns transtornos afetivos como ansiedade, depressão e alguns perfis de comportamento como perfeccionismo também podem influenciar no bruxismo.
Os sinais e sintomas mais comuns do bruxismo incluem desgastes, trincas, fraturas e sensibilidade nos dentes, marcas na lateral da língua e nas bochechas (linha alba pronunciada), dor e hipertrofia dos músculos mastigatórios, abfração (desgaste dental próximo à linha da gengiva) e o som do ranger dos dentes.
O bruxismo não tem cura, mas pode ser controlado. Fazemos uma análise minuciosa da condição e as ações devem ser preservadoras, assim como o bruxismo pode ser entendido como um sinalizador de outras condições de saúde.